As Aparições de
Nossa Senhora em Cotignac – França
Filme: * Vozes do Céu 18 * Aparições de Cotignac
e de Pellevoisin ambas na França
Edição e narração do Vidente Marcos Tadeu
Santuário das Aparições de Jacareí -SP- Brasil
Pedidos pelo Telefone 0XX12 99701 2427
ou pela Loja virtual www.presentedivino.com.br
Nossa Senhora das
Graças é uma Igreja católica de Cotignac, na região do Var. Cotignac é um lugar
sem igual, único no mundo, pois a Igreja reconhece as duas aparições da Virgem
Maria e uma aparição de São José.
A Virgem Maria
apareceu em Cotignac, sobre o monte Verdaille, em 1519, trazendo o Menino Jesus
nos braços, cercada pelo arcanjo São Miguel e por São Bernardo. Um século
depois, em 1660, São José apareceu no monte Bessillon. Maria fazia um convite,
para que as pessoas fossem até lá, em procissão, a fim de receber as graças que
ela desejava dar. São José indicava uma fonte a um pastor; essa água viva ainda
existe no local e é uma fonte de bênçãos.
Muitos foram
aqueles que chegaram para testemunhar as graças recebidas nesses lugares,
principalmente a graça do dom da vida. Um ilustre peregrino, o rei Luís XIV,
esteve em Cotignac para agradecer a Nossa Senhora o dom do seu nascimento.
Hoje, o acolhimento
pastoral e o ritmo cotidiano da oração, são garantidos pelos irmãos da
comunidade São João.
7 de junho -
França. Aparição de São José em Cotignac (1660).
EU SOU JOSÉ:
LEVANTA-A E TU BEBERÁS
No dia 21 de
fevereiro de 1660, o Rei Luís XIV viajava em direção a Saint Jean de Luz
(confins com a Espanha), cidade onde, no dia 9 de junho, se uniria em
matrimônio a Marie-Thérèse, infanta da Espanha. No caminho, fez uma parada em
Cotignac, para testemunhar seu reconhecimento a Nossa Senhora das Graças, a quem
devia o seu milagroso nascimento. No dia 7 de junho, após o encontro com os
reis da França e da Espanha, na fronteira comum, Marie-Thérèse foi acolhida com
honras, na França, aonde chegava para desposar Luís XIV, como previa o Tratado
dos Pirineus, restabelecendo assim a paz entre os dois países assim como no
interior da própria França.
Neste mesmo dia,
no monte Besillon, em Cotignac, Gaspar Ricard, um jovem pastor sedento, ao
menos, por um gole de água, não tinha como saciar a sua sede, quando viu surgir
diante de si um homem de altura imponente, que lhe mostrou um rochedo, dizendo:
"Eu sou José; levanta esta rocha e tu beberás." A pedra era pesada;
oito homens juntos poderiam apenas empurrá-la, mas como poderia o pobre Gaspar
erguê-la? O venerável ancião - segundo os relatos da época - reiterou a sua
ordem e o pastor obedeceu, empurrando a pedra - não se sabe com que força - e
viu surgir, diante de seus olhos, um jorro de água fresca que passou a correr.
Imediata e avidamente, ele se ajoelhou e bebeu daquela fonte. Ao se levantar, a
aparição desaparecera. Gaspar corre ao povoado para contar o que lhe tinha
acontecido e os curiosos vieram constatar o ocorrido. Apenas três horas
passadas, naquele local conhecido por todos como árido, e desprovido de qualquer
fonte, uma água abundante começara a correr.
No dia 19 de
março, após a aparição de São José, em Besillon (Cotignac), e o surgimento
repentino da fonte de água, Luís XIV decretou como legal, festivo e feriado, o
dia de São José. Um sermão do escritor francês, Bossuet, o felicitaria por este
gesto.
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